Um dos maiores colecionadores do América, torcedor conta que sua paixão vem de uma promessa feita ao avô
Por Assessoria AFC
Belo Horizonte
Uma das principais atrações da festa de aniversário do América, na histórica noite de segunda-feira (30-04), foi a mini exposição de camisas do América. Instalada no salão do Palácio das Artes, na cerimônia de gala em comemoração aos 100 anos do clube, foi organizada pelo historiador, sociólogo, professor e colunista Marinho César Monteiro de Oliveira Filho. Foi apenas uma pequena mostra de seu acervo, composto por mais de 200 de camisas e uma variedade incrível de objetivos inéditos.
Como quase todos os colecionadores, Marinho já fez loucuras para adquirir camisas e objetivos do Coelho. “A maioria é comprada. Sempre um colecionador de outro clube indicada, quando vê um objetivo do América, aí é correr atrás. Já larguei tudo que estava fazendo para correr atrás de uma camisa no Rio, em São Paulo, no Sul... Já desci do ônibus para comprar uma camisa de um morador de rua; já troquei a camisa que estava com ele no corpo por outro do América... Enfim, fiz e faço muitas loucuras por essa paixão”, conta o colecionador que perdeu a contas do valor financeiro de seu acervo.
A seguir, o próprio Marinho conta um pouco mais de onde vem a sua paixão pelo América:
“Quarta geração de americanos da família (já foi iniciada uma quinta), iniciada ainda nos anos 20 da década de XX, quando meu avô Jayme Ferreira, nascido em uma fazenda nos arredores de Ipoema (família Coelho Jácome) veio morar na então recente capital Belo Horizonte.
Instalado no bairro Floresta, a paixão ao Deca campeão foi imediata. Ele chegou a tempo de conferir ainda os títulos finais da incrível e inigualada façanha em Minas Gerais dos dez títulos seguidos do estadual. Após o feito, a vida do meu avô Jayme foi marcada pela assídua presença ao estádio da Alameda, inaugurado em 1928 e reinaugurado em 1948.
A maioria da família seguiu os passos e a paixão americana dele. Meu padrinho Aloízio Costa Santos, um americano apaixonado, foi outra grande referência de minha formação, afinal, era ele o responsável de me aos estádios desde os anos 80, quando eu era uma criança. Passei toda a vida dedicando à preservação da memória do América, colecionando fotos, livros, faixas, camisas usadas por atletas, enfim, tudo que remetesse ao América.
Foi uma promessa que fiz ao meu avô, quando ele estava morrendo. Lembro-me, ainda criança, quando ele praticamente sem forças, nos últimos instantes de vida, ouvia a narração de um jogo do América. Aquilo me marcou muito. Então disse para mim mesmo, naquele dia, que iria fazer de tudo para preservar seu amor pelo clube.”
Durante mais de 29 anos de colecionismo coleciona momentos de amor extremo ao América, como viajar para buscar peças da coleção, investir tudo o que tinha na compra de relíquias, contatar profissionais de todos os estados do Brasil atrás de lembranças do Coelho. Um prazer que o alimenta nos dias atuais e o acompanhará por toda a sua vida.
Marinho faz questão de lembrar o lema americano: "O América é grato àqueles que engrandecem o seu pavilhão".
Fonte:http://www.americamineiro.com.br/clube/noticias/104/marinho-revela-sua-paixao-pelo-coelho.html#nivel
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